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14
Abr
2021

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - Ferramentas para delivery ajudam restaurantes a vencer a crise

As medidas restritivas, como o lockdown, voltaram a ser adotados para diminuir a circulação do novo coronavírus. O setor de food service (restaurantes, lanchonetes, bares e similares), estão utilizando as soluções em tecnologia da informação como aliadas para a manutenção das atividades nestes tempos difíceis. São ferramentas voltadas, sobretudo, à gestão do empreendimento, portanto, imprescindíveis para a obtenção de resultados que garantam a sobrevivência do negócio. O Marketing é essencial para fazer a empresa crescer em meio à pandemia. 

As inovações impactam na qualidade do serviço prestado ao cliente, promovendo um círculo virtuoso: consumidor satisfeito gera novas vendas, que proporcionam receita necessária para viabilizar a sustentabilidade financeira. Especializada em soluções em gestão para food service, a ACOM Sistemas constatou que o setor tem utilizado os períodos em que os estabelecimentos precisam suspender o atendimento presencial para se focar em gargalos internos. A fase de baixa nas atividades traz muita incerteza e insegurança, mas, ao mesmo tempo, é o momento para se dedicar a enfrentar problemas internos.  

Solução em gestão  

As soluções disponíveis suprem necessidades imediatas também – como a prestação de serviços por delivery. Uma ferramenta da ACOM Sistemas, a “Engenharia de Cardápio” (que faz parte do ERP EVEREST), permite a partir do controle preciso do que cada prato, lanche ou combo demanda de ingredientes e alimentos, adequar o menu feito para as especificidades da refeição montada para a entrega. Adequação que evita desperdícios e garante um uso mais racional dos insumos. 

Como os custos caem, melhoram os resultados financeiros. Dessa forma, os estabelecimentos passam a ter lucratividade com o delivery. E, neste período em que é preciso estar com as portas fechadas, o delivery se torna a única fonte de receita para restaurantes, lanchonetes e bares.  

Dentro do ERP também é possível investir em CMV (custo da mercadoria vendida), que proporciona ao gestor do restaurante, bar ou lanchonete padronizar a quantidade precisa de ingredientes por prato, porção ou lanche – o sistema faz esse cálculo. Além de se evitar perda de comida, diminuem-se custos e desperdício, rentabiliza-se melhor cada prato ou porção. 

O CMV já vem sendo adotado há alguns meses, por exemplo, pela rede paulista Batata Dipz, que tem lojas na capital e em São José do Rio Preto. Com a redução de custos foi possível diminuir o preço de lanches ao consumidor.  

Tecnologias da informação para processos de gestão também estão sendo incorporadas por restaurantes tradicionais – que conservam as características originais sem renunciar à inovação. É o caso do Jardim de Napoli, com 72 anos de existência, em São Paulo e o MoMa – Modern Mamma Osteria. O MoMa precisou lançar mão do delivery na pandemia e o uso de tecnologias de gestão de food service proporcionou administração mais eficiente dos recursos, tornando viável a modalidade de entrega, por exemplo. 

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Fonte: Mundo do Marketing

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